Quando a filha do renomado arquiteto de campos de golfe foi diagnosticada como autista não verbal, ele se viu diante de um desafio que mudaria sua vida e perspectiva profissional. Em vez de se deixar abater, ele decidiu usar sua experiência e recursos para auxiliar outras famílias que enfrentam situações semelhantes.
O arquiteto, que dedicou sua carreira a criar espaços de lazer e esporte, percebeu que poderia fazer mais do que apenas desenhar campos de golfe. Ele viu uma oportunidade de criar ambientes inclusivos que pudessem ser desfrutados por pessoas com autismo e suas famílias. Com um olhar atento às necessidades especiais de sua filha, ele começou a incorporar elementos sensoriais e áreas de calma em seus projetos, pensando em como esses espaços poderiam beneficiar indivíduos com diferentes habilidades.
Além de adaptar seus projetos arquitetônicos, ele também se envolveu com a comunidade, compartilhando sua história e incentivando a inclusão. Sua jornada pessoal se tornou uma fonte de inspiração para outros pais e profissionais, mostrando que é possível transformar adversidades em ações positivas.
A iniciativa do arquiteto vai além de oferecer um espaço de lazer; ela representa um passo importante na construção de uma sociedade mais acolhedora e adaptada para todos. Seu trabalho ressalta a importância de considerar a diversidade humana no design de espaços públicos e a diferença que uma perspectiva inclusiva pode fazer na vida das pessoas.
