Museu de Arte Asiática de São Francisco processa arquitetos da expansão

27 Setembro 2023

O Museu de Arte Asiática de São Francisco anunciou que tomará medidas legais contra os arquitetos da WHY, responsáveis pela expansão do museu, alegando que o projeto não atendeu aos padrões mínimos da indústria1. A expansão foi entregue com atraso e, como originalmente construída, não atendia aos padrões mínimos de qualidade de um museu: apresentava vazamentos em várias localidades, o ambiente interno era inadequado e o terraço no telhado era inutilizável1. A Fundação do Museu de Arte Asiática de São Francisco, que administra o museu, planeja se juntar a um processo que foi originalmente movido pela Swinerton Builders contra a WHY no Tribunal Superior do Condado de São Francisco em 202112.

A expansão do museu, chamada de Pavilhão, faz parte de um programa de vários anos para transformar a experiência do visitante e prolongar a vida do prédio histórico do Civic Center, que tem mais de um século2. A Fundação contratou a WHY como arquiteta profissional e a Swinerton como empreiteira geral em 2016, confiando a elas a responsabilidade pelo projeto2. O Pavilhão foi concluído, mas a Fundação teve que intervir substancialmente, a um custo significativo, para corrigir os problemas apresentados1.

A disputa legal envolve três partes: os arquitetos (WHY), a Fundação do Museu de Arte Asiática de São Francisco e a Swinerton Builders5. Após uma reforma cara para remediar as deficiências do edifício, tanto a construtora quanto o arquiteto alegam que o outro é responsável pelos problemas5. A Fundação, que arrecadou o dinheiro para o projeto, está no meio do conflito, em sua obrigação com os doadores5.

O objetivo da expansão era contar a história vital da arte asiática, desde a pré-história até o presente, como uma tradição em constante evolução e globalmente relevante6. O arquiteto Kulapat Yantrasast, responsável pelo projeto, afirmou que a expansão tinha um potencial crítico para a cultura em nosso tempo e que acreditava no poder da cultura para conectar as pessoas6. A expansão incluiu a adição de um pavilhão de 13.000 pés quadrados, que permitiria ao museu sediar exposições especiais em grande escala, mídia nova e esculturas ao ar livre4.

Olivia Mahmood

Olivia Mahmood é uma escritora experiente em tecnologia e fintech, com uma paixão por explorar a interseção entre inovação e finanças. Ela possui um mestrado em Tecnologia Financeira pela renomada Universidade da Pensilvânia, onde aprimorou sua capacidade de analisar e comunicar tendências tecnológicas complexas. Antes de iniciar sua carreira de escritora, Olivia adquiriu experiência valiosa na Digital World Solutions, onde desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento de estratégias de conteúdo que educaram as partes interessadas sobre aplicações emergentes de fintech. Seus artigos, publicados em importantes revistas do setor, refletem sua profunda compreensão das novas tecnologias e seu impacto transformador nos serviços financeiros. O trabalho de Olivia não apenas informa, mas também inspira, tornando-a uma voz respeitada na comunidade fintech.

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