Arquitetos chineses enfrentam condições de trabalho alarmantes em meio à crise imobiliária

12 Setembro 2023
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A crise imobiliária na China tem afetado gravemente as condições de trabalho dos arquitetos no país. Com a indústria enfrentando dificuldades, muitos profissionais relatam longas jornadas de trabalho, cortes salariais e atrasos nos pagamentos. Este cenário tem gerado preocupações sobre o futuro da arquitetura na China e os impactos que a crise pode ter no desenvolvimento urbano do país.

Crise imobiliária e condições de trabalho precárias

Arquitetos chineses relataram à Dezeen que estão trabalhando regularmente durante a noite, enquanto seus salários despencam devido à crise no setor imobiliário do país1. Mais de 10 arquitetos baseados em Pequim, Xangai, Guangzhou e Shenzhen relataram demissões generalizadas, cortes salariais e atrasos nos pagamentos na indústria no último ano1.

Dívida crescente dos incorporadores e projetos paralisados

Após um longo período de desenvolvimento urbano em expansão, a indústria imobiliária da China está em turbulência, com os incorporadores enfrentando dívidas crescentes e projetos de construção paralisados1. A crise está impactando significativamente as empresas de arquitetura, já que clientes antes confiáveis não estão mais encomendando projetos1. Entre 13 empresas de arquitetura listadas publicamente na China, apenas uma teve crescimento de receita no ano fiscal de 20221. As outras 12 tiveram quedas significativas de receita, com a Shanghai HYP-ARCH Architectural Design sendo um exemplo notável1.

Hayley Quezelle

Emily Lautner é uma autora distinta nas áreas de tecnologia e fintech, com um foco especial na interseção entre inovação e finanças. Ela possui um mestrado em Tecnologia Financeira pela Universidade de Massachusetts, onde aprimorou sua experiência em tendências tecnológicas emergentes e suas implicações para o setor financeiro. A trajetória profissional de Emily inclui uma significativa passagem pela FinTech Solutions Inc., onde desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento de estratégias que aproveitavam tecnologias de ponta para aprimorar os serviços financeiros. Seus insights são frequentemente apresentados em publicações líderes do setor, tornando-a uma voz procurada em discussões sobre o futuro das finanças e da tecnologia. Quando não está escrevendo, Emily é uma defensora da alfabetização financeira e costuma palestrar em conferências para capacitar outras pessoas com o conhecimento necessário para navegar pelo rapidamente evolutivo cenário fintech.

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